Notícias

'Projeto Saúde Coletiva', do 37º Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo, indica a precariedade dos dados sobre cobertura e vigilância da fluoretação das águas

Pesquisas brasileiras têm indicado a necessidade de expansão do programa de fluoretação e realizar campanhas institucionais, pelo Ministério da Saúde, para informar a população sobre a importância do consumo de água fluoretada, enfrentando o grave problema das desigualdades macrorregionais que, na prática, tem condenado as populações do Norte e Nordeste a não serem beneficiadas por essa tecnologia de saúde pública, eficiente, eficaz e efetiva na prevenção da cárie dentária. É preciso que o Ministério da Saúde apoie iniciativas que visem à superação desse quadro, seja no âmbito dos órgãos do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, seja por meio de convênios com instituições de ensino e pesquisa que possam contribuir para melhorar a situação. Esta recomendação consta do ‘Documento Final’ do Projeto Saúde Coletiva (PSC), realizado em São Paulo, no dia 31/1/2019, no âmbito do 37º Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP). O documento afirma também que a situação da cobertura e vigilância da fluoretação das águas de abastecimento público no País segue padecendo da precariedade dos dados disponíveis nos sistemas de informação, que ou são insuficientes ou se encontram desatualizados. Para ter acesso ao Documento Final do PSC/37º CIOSP, clique aqui.