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Pesquisadores comparam métodos para detectar fluoretos em águas

Profissionais que atuam no apoio laboratorial às ações de vigilância sanitária dos teores de fluoretos de águas utilizadas para consumo humano sentiam falta de estudos brasileiros atualizados comparando diferentes métodos empregados com a finalidade de mensurar, com precisão, esses teores.

Não sentem mais.

A revista Ambiente & Água publicou, em seu fascículo 6, do volume 15, relativo ao ano de 2020, o artigo "Monitoring of fluoride in the public water supply using electrometric or colorimetric analyses". Nesse trabalho, que reuniu pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), sob a liderança de Caio Luiz Lins-Candeiro, da UFU, o método utilizando eletrodo íon seletivo (F-SIE) foi comparado com o método colorimétrico, que utiliza SPADNS.

Comprovou-se que o método eletrométrico é mais adequado para o propósito do que o colorimétrico, uma vez que apresentou coeficiente de variação menor (12,3%) do que o colorimétrico (57,4%), devendo ser considerado, portanto, o de primeira escolha quando isso for possível. Ambos, porém, permitiram detectar e medir a presença do ion fluoreto nas águas analisadas.

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