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Pesquisa da Unifesp e IG/SIMA/SP avalia eficácia da alumina ativada na defluoretação da água

Tendo em vista que as concentrações de fluoretos em águas subterrâneas variam bastante no amplo território brasileiro, cabe aos órgãos de vigilância sanitária assegurar que as águas disponibilizadas para consumo humano atendam aos padrões de potabilidade fixados pelas normas nacionais. Porém, quando águas com altos teores de fluoretos são detectadas há, frequentemente, dúvidas sobre o que deve ser feito para que sejam tratadas e esses teores adequados ao consumo humano.

Em certos territórios, onde há escassez de fontes de água, dispor de tecnologias eficazes para esse procedimento é de grande importância para o saneamento e a saúde pública. 
 
Pesquisadoras brasileiras, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e do Instituto Geológico, da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente de São Paulo (Ísis Cristina Garcia Saraiva, Sibele Ezaki, Giovanna Dias Calabria e Mirian Chieko Shinzato), avaliaram as propriedades da alumina revestida de óxido de  manganês (AM), preparadas por aquecimento em duas etapas, na defluoretação da água. 
 
Foram examinados também outros aspectos químicos relacionados ao objetivo da pesquisa, dentre os quais possíveis alterações de propriedades da alumina ativada (AA), derivadas do processo de revestimento de óxido de manganês. 
 
As autoras concluíram que, dependendo das características das águas subterrâneas, a AA pode ser mais eficiente e sustentável para a defluoretação do que a alumina revestida. Para ter acesso à íntegra do artigo da pesquisa, clique aqui